sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

sessão da robótica





A alta tecnologia envolvida no desenvolvimento de robôs sempre procurou criar robôs humanóides que se assemelhem em movimentos, funções e até nos sentimentos humanos. O Honda ASIMO é um dos mais conhecidos. O ASIMO (Advanced Step in Innovative MObility) pode identificar a proximidade de pessoas através da câmera embutida em seus olhos, calcular o caminho e direção a serem feitos para não bloquear as outras pessoas ao redor, assim com carregar sua bateria automaticamente. É um projeto notável voltado para formas humanóides. O desenvolvimento de pets que tentam parecer animais de verdade também é grande.



Um dos mais populares bichos robóticos que surgiu foi o Aibo, da Sony. O caríssimo cão-robô surgiu em 1999, com câmera conectada que permite visualizar e reconhecer ambientes, além de microfone que permite aprender até 100 comandos de voz do dono. A Sony anunciou em março de 2006 que não produzirá mais o pequeno animal. O último modelo, lançado em 2005, trazia alguns recursos interessantes como lembrar de compromissos, tocar MP3 e ainda alertar para chegada de e-mails. A integração com rede Wi-Fi também estava presente, permitindo que o Aibo tire fotos e envie através da internet. O preço base de 2.000 dólares fez com que o Aibo se tornasse um brinquedo de luxo, mas ainda assim é curioso e intrigante como o cão aprende a voz e o nome do seu dono, além das inúmeras brincadeiras que é capaz de fazer com seus acessórios. Sinceramente, assistindo alguns vídeos na internet, o movimento, o som de um cachorro eletrônico e seus movimentos robóticos demais parecem algo pra lá de bizarro.






A Estrela chegou a vender por aqui o i-Cybie, um projeto de cão-robô muito interessante, que se assemelha bastante ao Aibo, porém por um preço infinitamente menor. Por cerca de 200 dólares era possível ter um cão que obedecia, brincava e interagia com seu dono. Um problema de produção com a bateria que simplesmente morria de repente, porém, fez com que o i-Cybie tivesse uma vida curta. As tentativas de relançá-lo através de outras distribuidoras lá fora não deram certo. Um amigo que adquiriu um na Europa disse que o projeto é muito interessante porém como a casa dele tem piso e não carpete o i-Cybie não andava direito. Um projeto interessante porém cheio de bugs que não foram corrigidos, mas ainda assim o i-Cybie era capaz de várias funções incluindo ser programado para somente responder a voz do seu dono, tal qual um cão de verdade! Além disso ele podia ser programado com várias opções e interagir com outros i-Cybies através de infraveremelho.

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